sexta-feira, 6 de março de 2015

Machu Picchu - Os Primeiros 6 dias

Buenas pessoal,

no dia marcado e na hora combinada, todos reunidos para a realização desse sonho.
Estavam presentes para nos prestigiar o Edyson, que dessa vez não pode nos acompanhar,
o Beno, nosso mais que amigo e mecânico, Roberto e Bina, Jaqueline e Vinícius.
Saimos em direção a São Borja, divisa com a Argentina. Dormimos em Corrientes-ARG
depois de um dia de mto calor e mta quilometragem ( 1047 Km ).

No segundo dia, hora de encarar o Tchaco Argentino em direção a Maimará-ARG, onde foi
a pernoite. Cidade que nos surpreendeu pelo acolhimento, rusticidade e beleza natural. Saimos cedo com promessa de calor e chuva. E foi exatamente isso que aconteceu.
Nesse trecho da viagem, a primeira aprontada: FIQUEI SEM GASOLINA. Deixei a turma empenhada. Tiveram que me socorrer.

No terceiro dia, começava mesmo a alegria. Subir a Cordilheira dos Andes, em direção a
Potosi-BOL. Paisagens deslumbrantes a cada curva e o trecho onde atingimos até agora o pico
máximo de altitude: 4680 m.s.n.m.
Em Potosi, pudemos constatar o que é um caos no trânsito, isto antes de conhecermos La Paz.

 Cordilheira dos Andes e suas infinitas cores



No quarto dia, fomos conhecer o Salar de Uyuni. Lugar difícil de descrever por sua beleza, grandiosidade e singularidade da paisagem.


 Marco da passagem do Rally Dakar no Salar de Uyuni

 Hotel de Sal


Lâmina de água no Salar de Uyuni. Imagem pra não esquecer

No quinto dia saimos de Potosi-BOL, com a dificil tarefa de chegar em La Paz, capital do país.
A beleza desse trecho foi o que salvou o dia, porque chegando a La Paz, com chuva, no horário
de pico, a sua quantidade de vans, e o trânsito indescritível e caótico sofremos mto até chegar
no hotel. Mas o melhor estava por vir: o sexto dia.

Partimos para o sexto dia, com expectativa de tempo ruim, já que até então os dias anteriores tbem
foram de instabilidade, mas o nosso objetivo estava traçado com qualquer tempo:
CARRETERA DE LA MUERTE. Iniciamos a saga com a procura por combustível, que aqui na
Bolívia há restrição de venda para extrangeiros. Somente conseguimos abastecer as motos, numa
venda de beira de estrada, depois de tentarmos em quatro postos.
Sofremos neste dia: neblina, chuva, frio de 5º, e calor de quase 30º.
Começamos a descida, e pudemos ver e sentir o porque essa estrada é considerada  uma das
6 estradas mais perigosas do mundo. Penhascos e paisagens de tirar o fôlego, que nos leva a pensar
como foi construida essa carretera.











Nenhum comentário:

Postar um comentário